In this work I argue that Descartes was not a trialist by showing that the main tenets of trialist interpretations of Descartes's theory of substance are either not supported by the text or are not sufficient for establishing the trialist interpretation.

An analysis of the claim that Descartes was a substance trialist.

In Republic VI 508e-9b Plato has Socrates claim that the Good is the cause (αίτίαν) of truth and knowledge as well as the very being of the Forms. Consequently, as causes must be distinct from and superior to their effects, the Good is neither truth nor knowledge nor even being, but exceeds them all in beauty (509a), as well as in honour and power (509b). No other passage in Plato has had a more intoxicating effect on its readers. To take (...) just one example, James Adam was moved to quote St. Paul when he remarked about this passage that, 'it is highly characteristic of Plato's whole attitude that he finds the true keystone of the Universe — the ultimate fountain from which both Knowledge and Existence flow — in no cold and colourless ontological abstraction, like Being, but in that for which "all creation groans and labours". (shrink)

This article presents evidence over which we stumbled while investigating a completely different part of the Platonic Corpus. While examining the ordinary working vocabulary of the doubtful dialogues and of those undisputed dialogues most readily compared with them, it seemed essential to have a representative sample of Plato's allegedly 'middle' and 'late' dialogues also. The real surprise came when the Critias was included, showing some frequencies not previously observed in Platonic dialogues. This prompted treatment of the Timaeus also, some of (...) which showed comparable peculiarities. The most distinctive feature was the increase in the rate of the definite article from around 8% of total vocabulary in dialogues assumed to be early, or around 10% in Laws, to some 14% in sizeable parts of the Timaeus-Critias, where Plato seemed no less interested in the literary credentials of his creations than elsewhere. Tests intended for application to our original set of problems were yielding results that appeared to bear on a number of problems central to the interpretation of the Timaeus-Critias. (shrink)

In this case, it is clear that the author feels that she has been treated badly by quite a few doctors throughout her life. At first read, the locus of her concern is perhaps a bit less clear. After all, many of her concerns seem to center around uses of humor in which she was not the butt of the joke. Indeed, she was included in the inner circle, treated as a confidant, by her doctors. From the perspective of someone (...) accustomed to being in the inner circle, it may not be immediately obvious why the attempts at humor failed. After all, isn’t humor meant to be a good way to help patients relax? Isn’t it a good way to bond with patients and to make them more comfortable? As Berger (2004) notes “humor offers modes of intimate communication through which these objectives can be achieved. Physicians’ use of quiet, respectful humor may provide patients with the “social license” to enter personal or sensitive content areas” (p. 827). If humor, or joking, is an effective tool in establishing channels of communication, then how or why did it go wrong here? The answer, in brief, is that not all humor is created equal. -/- Before going any further, we should acknowledge a few things. First, in this case the only form of humor that is on offer is joking, but humor is not limited to jokes. Usually, when we refer to humor broadly, as in the quotation above, the point can be taken to apply to jokes. However, if we refer specifically to jokes or joking the point may not apply to humor more broadly. This is so even if the jokes are meant to be humorous. Care should be taken lest we generalize in haste. Second, not all jokes are humorous, nor are all jokes intended to be humorous. Finally, much of what we will consider here—the purpose of joking, the orientation of care, the consideration of content—will be generally applicable to other forms of communication and, mutadis mutandis, should not be restricted to joking and humor. (shrink)

Sulla dignità umana -- Bioetica senza fondamento? -- Una sovranità limitata per la ricerca scientifica: ossimoro o truismo -- Ius quia iussum e ius quia iustum (considerazioni su alcuni passi del libro della genesi) -- La pace come problema -- A proposito di religioni, identità nazionali e diritto -- Su costituzioni e costituzionalismo -- A proposito del trattato politico di Spinoza -- A proposito dei lineamenti fondamentali di filosofia del diritto di Hegel -- A proposito degli elementi di scienza politica (...) di Mosca -- Su Michels -- Su luigi einaudi 'italiano del tutto particolare' -- Guerra e pace secondo cotta -- Una postilla non scientifica (ovvero: un dittico contro Schmitt). (shrink)

Este estudo explora alternativas de gênero e sexualidade construídas por grupos étnicos subalternizados que antagonizam com o que estabelece a norma resultante da cosmovisão dos colonizadores europeus. Sustentamos a tese de que a resistência de grupos étnicos subalternizados, dispersos pelo mundo, evidencia cosmovisões alternativas. Como resultado principal, consideramos que, tendo em vista que no Brasil a Lei nº 11.645, de 10 de março de 2008 estabelece a obrigatoriedade do ensino de “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena” em todos os componentes (...) curriculares da Educação Básica, compreendemos que é papel também do Ensino de Ciências problematizar as noções biologizantes e reducionistas de corpo, à luz do que nos ensinam os grupos étnicos subalternizados sobre gênero e sexualidade. Assim, o desenvolvimento e a análise de propostas de ensino de ciências que articulem gênero, sexualidade, colonialismo e as culturas de povos subalternizados é um campo de pesquisa latente de investigações. (shrink)

As pesquisas sobre formação de professores têm muito a contribuir com a abordagem das relações étnico-raciais. Neste artigo apresentamos os resultados de uma pesquisa-formação realizada com licenciandos em Pedagogia. A questão a ser respondida foi: Quais saberes são mobilizados por professores em formação inicial no curso de Pedagogia ao participarem de uma pesquisa- formação sobre as relações étnico-raciais no ensino de Ciências? Os resultados evidenciam que o processo formativo possibilitou a construção e mobilização de diferentes saberes, particularmente os pedagógicos.

Segundo o presente artigo, o destino das sociedades liberais joga-se na capacidade de gerir a tensão entre os direitos da comunidade a ser salvaguardada nos seus elementos conectivos (solidariedade, instituições, identidade étnica, religiosa e cultural) e os direitos dos indivíduos a verem salvaguardada a sua identidade pessoal como espaço de diferenciação social garantida (tolerada e tolerável) enquanto cidadãos. Este assunto decisivo pode, todavia, excluir da interpretação o horizonte de alteridade representado pelos conceitos de Deus e de mundo. Da tríade clássica (...) Deus, homem, mundo, com efeito, aquilo que a modernidade substancialmente interroga é apenas o ser humano. O "conhece-te a ti mesmo" reclamado da filosofia não transcende mais em direcção a Deus, nem na direcção do mundo. Aquilo que é requerido é um pensamento que se configure como uma ecologia integral do espírito que reencontre no espaço da alteridade tutelado pelos conceitos de divino e de mundo as razões do sentido dafinitude humana e as linhas fundamentais de uma nova ética. /// According to the present article, the destiny of liberal societies depends on the ability to balance the rights of the community in its connective elements (solidarity, institutions, ethnic, religious and cultural identity) and safeguard the personal identity of the individual and, thus, guarantee him a space for a (tolerated and tolerable) social differentiation. Although we recognize the importance of this assumption, we cannot ignore the horizon of alterity in our questioning, which is represented by the concepts of God and the world. Modernity has limited its questioning to man only within the classical triad of God, man and the world. The "know yourself dictum which is asked in philosophy does not transcend towards God or the world any longer. What is needed is thought as an integral ecology of the spirit, which seeks the meaning of human finiteness and tracks the fundamental lines of a new ethics within the space of alterity, the latter being safeguarded by the concepts of divine and the world. (shrink)

Os estudos sobre as comunidades quilombolas tem se ampliado significativamente nos últimos anos no Brasil. Áreas como História, Sociologia, Antropologia, Educação tem evidenciado, com diferentes enfoques teóricos e metodológicos, a importância de se compreender as dimensões histórias, culturais, educacionais dessas comunidades. Neste artigo apresentamos aspectos da história e memória da comunidade quilombola Orquídio Pereira. Os dados foram construídos por meio de entrevistas com moradores antigos e nos permitiu entender as memórias de moradores em uma perspectiva benjaminiana. Palavras-chave: Memória. Narrativa. Comunidade (...) quilombola. (shrink)

A pesquisa sobre quilombos tem se ampliado consideravelmente nos últimos anos, incorporando diferentes referenciais teóricos. Dentre os pesquisadores que têm contribuído para a renovação dos estudos sobre comunidades quilombolas está José Maurício Arruti, doutor em Antropologia Social e professor da Universidade Estadual de Campinas. O professor Arruti pesquisa comunidades quilombolas e povos indígenas, em especial sobre os temas Políticas de Reconhecimento, Território, Memória e Educação. Apresentamos, a seguir, a entrevista por ele concedida, em que discute aspectos de sua trajetória de (...) formação, a produção de conhecimentos sobre comunidades quilombolas, a inserção na pesquisa sobre a temática, as principais dificuldades enfrentadas por essas comunidades no atual contexto de perda gradativa de direitos. Finalizamos a entrevista com o professor Arruti nos apontando sobre seus atuais interesses de ensino e pesquisa. Palavras-chave: Quilombos; Memória; Território; Educação. (shrink)

The experience of guilt is the experience in which human existence, the way of being of man as a conscience, is founded and held in the foundation of its own: the relation of conscience to itself i...

Ciudad sobre ciudad compendia y resume a la perfección el proyecto filosófico de Eugenio Trías: la filosofía del límite. En anteriores libros Trías ha desarrollado separadamente lo que en este libro pretende articular de modo global. Lógica del limite desarrollaba una estética, La edad del espíritu, una filosofía de la religión y de la historia en función de lo que el autor denomina "la cita con lo sagrado, La razón fronteriza, se adentraba en el ámbito de la teoría del (...) conocimiento, Etica y condición humana, expone la naturaleza del ser del límite (el hombre) en su vertiente práctica y en su desarrollo cívico político. Ahora se trata de articular estos cuatro barrios que componen la ciudadela limítrofe, para construir la ciudad ideal, recuperando el proyecto platónico en su vertiente más innovadora... Sobre esos cuatro barrios se proyectan y desarrollan los conceptos fundamentales de la obra del autor: el ser del limite, la razón fronteriza y el suplemento simbólico. Trías desarrolla la ordenación de la ciudad y el despliegue de los barrios que la componen. Con ello consigue dar perfecta coherencia al proyecto de desarrollar la filosofía del límite y de ver las relaciones e interrelaciones que se dan entre esos diferentes barrios o ámbitos del pensamiento. Para desarrollar este proyecto Trías señala que la filosofía antes de ser un producto de la inteligencia, constituye una emoción. Por tanto este desarrollo vendrá marcado por tres emociones filosóficas fundamentales: el asombro, el vértigo y el amor-pasión. Tres elementos esenciales para comprender la noción del hombre como ser del límite, como anhelo de lo estético y de lo religioso en su afán de superar mediante lo simbólico las limitaciones impuestas a la razón por su carácter fronterizo. (shrink)

As virtudes sociais são sem dúvida alguma fundamentais para preservar a harmonia e o desenvolvimento social, bem como a nossa autorrealização. Apesar de nunca ter escrito um tratado filosófico sobre este argumento, recorrendo à sua obra, Mediações, podem-se conhecer as virtudes sociais às quais o filósofo e imperador romano, Marco Aurélio, dá mais importância, a fim de garantir-se o bem-comum. Portanto, neste artigo, exponho estas virtudes sociais, mostrando, assim, como elas fundamentais para criar-se uma sociedade mais harmónica.

Il saggio ha come oggetto di riflessione quella struttura portante della vita, dell'esperienza umana che č la speranza. Come l'angoscia e l'attesa, essa vive nel futuro e qui viene esplorata nel campo delle relazioni umane, d'aiuto, di cura, in psichiatria, con connotazioni tipiche che si aggiungono a quelle filosofiche e teologiche sull'argomento. Quando la speranza rinasce dalle secche del mal di vivere, quando il medico stesso si č confrontato con le debolezze proprie e attraverso l'empatia si č messo anche in (...) ascolto del silenzio del paziente, del dialogare in silenzio, allora la speranza č come un ponte che ci fa uscire dalla nostra solitudine e diventa speranza creatrice. (shrink)

O artigo apresenta os resultados de uma pesquisa sobre as relações étnico-raciais no currículo de uma escola do campo. O objetivo foi identificar de que forma conteúdos de história e cultura afro-brasileira e africana são trabalhados pelos professores das disciplinas de Língua Portuguesa, História, Ciências e Artes da Escola Municipal Margarida Maria Alves, localizada na cidade de Amargosa-Ba. Para a produção dos dados, realizamos uma pesquisa qualitativa, do tipo estudo de caso utilizando a entrevista semiestruturada. Os dados foram organizados segundo (...) a técnica de análise de conteúdo e permitem apontar que as práticas pedagógicas dos professores apresentam indícios de uma educação intercultural para os estudantes camponeses. (shrink)

Problema clássico da filosofia política, a razão de Estado trata do uso da derroga por parte do governante, em vista da segurança e conservação do Estado. Essa questão – é legítimo ao príncipe descumprir as leis por um bem maior? – remonta à antiguidade, mas encontra seu ápice nos séculos XVI e XVII, acompanhando o nascimento da nova estrutura estatal de poder. Nesse período, o maquiavelismo e suas práticas dão o tom do debate, refletido nos gabinetes políticos da época, solo (...) do absolutismo europeu. A maior parte dos estudos sobre esse tema se concentra na Europa, na segunda metade do século XX, formando a base de comentários para os trabalhos contemporâneos sobre a razão de Estado moderna. As contribuições brasileiras, porém, são raras. O intuito deste artigo, portanto, é duplo: expor, brevemente, o percurso que caracteriza a formulação do conceito, e posteriormente apresentar os principais estudos recentes sobre o assunto, procurando enriquecer o debate brasileiro. (shrink)

_Abstract_: Fueled by the rapid development of neuroscientific tools and techniques, some scholars consider the shift from traditional cognitive psychology toward cognitive neuroscience to be a _revolution_ (most notably Boone and Piccinini). However, the term “revolution” in philosophy of science can easily be construed as involving a paradigm shift in the sense of Kuhn’s _The Structure of Scientific Revolutions_. Is a Kuhnian account sound in the case at hand? To answer this question, we consider heuristic indicators of two features of (...) paradigm shifts: the incommensurability of ontologies; and a gap between scientific communities. Based on our evidence, we argue that no revolution has occurred (at least, not yet). _Keywords_: Cognitive Neuroscience; Cognitive Psychology; Philosophy of Science; Thomas Kuhn; Scientometrics _La “rivoluzione delle neuroscienze cognitive” non è una rivoluzione (in senso kuhniano). Evidenze scientometriche _ _Riassunto_:_ _Complice il rapido sviluppo di strumenti e tecniche in neuroscienze, alcuni studiosi (in particolare Boone e Piccinini) intendono il passaggio dalla psicologia cognitiva classica alla neuroscienza cognitiva nei termini di una _rivoluzione_. Tuttavia, il termine ‘rivoluzione’ in filosofia della scienza è strettamente associato alla nozione di successione di paradigmi esposta da Kuhn ne _La struttura delle rivoluzioni scientifiche_. Obiettivo di questo lavoro è capire se effettivamente la concezione kuhniana offra una corretta descrizione di questa dinamica storica. In particolare, prenderemo in esame due indicatori euristici delle rivoluzioni kuhniane: l’incommensurabilità ontologica trai due paradigmi e la diversa composizione demografica delle comunità scientifiche. Sulla base delle evidenze scientometriche che prenderemo in esame, affermeremo che non è avvenuta nessuna rivoluzione (almeno per ora). _Parole chiave_: Neuroscienze cognitive; Psicologia cognitiva; Filosofia della scienza; Thomas Kuhn; Scientometria. (shrink)

Hasta el final de su vida, y durante más de diez años, Publio Virgilio Marón (70-19 a.C.) estuvo dedicado a la composición de la Eneida, unánimemente reconocida como el más perfecto exponente del clasicismo romano. Virgilio pretendió con ella ofrecer al público romano la gran epopeya de sus orígenes, que sirviera al tiempo como justificación y exaltación del nuevo régimen impuesto por el emperador Augusto. El resultado sería esta magistral combinación entre el pasado legendario de Roma y su historia reciente. (...) Más allá de las evidentes funciones políticas y sus distintos niveles temáticos, la Eneida nos ofrece la gesta de un héroe exiliado de su patria. Tras la quema de Troya a manos de los griegos, Eneas parte hacia una tierra extraña, en la que había de encontrar su nuevo hogar. En su viaje por mar, el hijo de Venus arrostrará numerosas dificultades hasta llegar a su destino en la costa italiana, e incluso allí se verá obligado a entablar una guerra contra los pueblos itálicos, para conseguir al fin fundar una ciudad llamada a convertirse en cabeza del mundo. (shrink)